
[ Acordei essa Madurgada e resolvi escrever, já q tive motivações]
Ensaios Sobre uma vida.
É tem vezes que é bem difícil de admitir que se esta envelhecendo, no meu caso nem tanto, já que estou preste a fazer dezoito anos.
Na minha vida muitas coisas aconteceram de repente, assim como encontrar pessoas, que mudariam o rumo da minha vida totalmente, pessoas que fizeram eu rever todos os meus conceitos sobre tudo.
Cabeça fraca? Bem não chamaria disso, chamaria de conceitos não formados ainda, e enfim eu estou os formando, com palavras soltas e confusas que aos poucos vão se formando como num ‘quebra-cabeças’.
Sim eu perco a paciência facilmente e sinceramente não desejo ser tão diferente disso futuramente, mas sabe como é, se você nasce assim, vc cresce e morre assim, rabugento, preguiçoso e ranzinza;
Muitos acham que essa carapaça que eu uso, de “PH o Empático, O Simpático " é tão verdadeira quanto qualquer outra coisa, mas só as pessoas que me conhecem de verdade sabe os sentimentos frustrações e angustias q tenho guardado comigo ao longo desses dezoitos "longínquos" anos.
Hoje eu estava escutando uma música que me fez pensar, acho que ela era ‘ mais-ou-menos ’ assim: “Qual é a sensação de nós nunca estarmos vivos?
Qual é a sensação de isso apenas começar?
Isso apenas começasse” ·e eu fiquei me perguntando... Qual seria esta sensação?
É algo estranho vc ficar se perguntando algo e nunca obter a resposta, como “quem somos nos?” Ou “de onde viemos e para onde iremos?”.
Eu sinceramente acho que isso não é para ser algo relevante, e sim temos q parar para observar e quem sabe não deixar apenas para os “Homens de Branco” descobrirem as soluções de todas as nossas doenças, sejam elas físicas ou psicológicas. Mas isso já é assunto para um outro dia.