sábado, 6 de dezembro de 2008

Âmbar ( edição especial )


Âmbar [7.12.08 - 02:57am]

A brisa de primavera faz o intranqüilo som Enquanto meus sonhos se esmigalham e meu futuro se quebra. eu não tenho mais... Eu quero estar mais com você eu quero estar perto de você Eu tento esconder minhas lágrimas fracas atrás de um sorriso, mas não posso mais esconder Meus anos de sonho, no fim, meu verdadeiro eu estará lá? Eu tentei tanto ser paciente com isso; eu até estendi a mão mas tudo isso cai agora; Estamos no inferno sob controle dele Então este é o fim, eu te digo luzes serão apagadas e o palco ficará escuro Deixe-me ouvir sua voz uma vez mais eu ainda quero estar aqui Adeus a uma garota anônima que eu amei de coração Eu me lembro da promessa que fizemos, na brisa vespertina da primavera que senti nas costas Minhas lágrimas se misturam com sangue, e isso dá vida ao meu novo sonho no meu coração Até nossas vozes finalmente saírem Vamos cantar até nossas vozes saírem...


[ Acordei essa Madurgada e resolvi escrever, já q tive motivações]

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

E mais uma primavera chega...



É tem vezes que é bem difícil de admitir que se esta envelhecendo, no meu caso nem tanto, já que estou preste a fazer dezoito anos.
Na minha vida muitas coisas aconteceram de repente, assim como encontrar pessoas, que mudariam o rumo da minha vida totalmente, pessoas que fizeram eu rever todos os meus conceitos sobre tudo.
Cabeça fraca? Bem não chamaria disso, chamaria de conceitos não formados ainda, e enfim eu estou os formando, com palavras soltas e confusas que aos poucos vão se formando como num ‘quebra-cabeças’.
Sim eu perco a paciência facilmente e sinceramente não desejo ser tão diferente disso futuramente, mas sabe como é, se você nasce assim, vc cresce e morre assim, rabugento, preguiçoso e ranzinza;

Muitos acham que essa carapaça que eu uso, de “PH o Empático, O Simpático " é tão verdadeira quanto qualquer outra coisa, mas só as pessoas que me conhecem de verdade sabe os sentimentos frustrações e angustias q tenho guardado comigo ao longo desses dezoitos "longínquos" anos.
Hoje eu estava escutando uma música que me fez pensar, acho que ela era ‘ mais-ou-menos ’ assim: “Qual é a sensação de nós nunca estarmos vivos?


Qual é a sensação de isso apenas começar?
Isso apenas começasse” ·e eu fiquei me perguntando... Qual seria esta sensação?
É algo estranho vc ficar se perguntando algo e nunca obter a resposta, como “quem somos nos?” Ou “de onde viemos e para onde iremos?”.

Eu sinceramente acho que isso não é para ser algo relevante, e sim temos q parar para observar e quem sabe não deixar apenas para os “Homens de Branco” descobrirem as soluções de todas as nossas doenças, sejam elas físicas ou psicológicas. Mas isso já é assunto para um outro dia.