quinta-feira, 4 de junho de 2009

Já não sou mas aquele.

Hoje posso dizer que ando em paz comigo.
Mesmo não sabendo da certeza de falar de sentimentos, tanto eles maliciosos ou não, eu me sinto em paz.
Coisa que a muito não sentia, mas assim como eu não tenho muito a dizer sobre mim, não penso em você, até por que do que me valeria pensar em alguém que não retribui si quer o mínimo dos sentimentos.

Em fim, um dia na minha vida você pode perceber que eu me importava, ou melhor, me importo com seu bem estar, que eu gostaria de cuidar de você, mas isso não é de seu gosto não é?
Quiçá um dia você percebera o quanto foi, é ou será importante.
Mas ainda sim não admito meu suposto ‘amor’ por você e suas palavras.
Estou em paz comigo.

domingo, 31 de maio de 2009

Seu cão abandonado



Por que eu me transformo tanto quando te vejo?

Por que sem saber te olho com olhos de desejo?

Se a pergunta é “se eu fico imaginando o sabor do teu beijo”

Digo que sim, deve ser um pedaço do paraíso, ter novamente o coração dando galopes e mais galopes.

somente enquanto te vejo.


Por que a minha vida tem que ser essa maratona de TV?

Como se fossemos pequenos Pré-Adolescentes que amam ficar vidrados vendo seriados e imaginando com seria bom se a historia fosse igual, com eles.

Mocinhos e mocinhas se amando tendo casos entre si e brigas com seus pais.


E por quê? Que todo fim de noite eu fico deitado como um Pré-Adolescente, imaginando essas cosia como se fosse um seriado norte-americano enquanto meus pais criam casos entre si. E eu continuo te imaginando com olhos de desejo?

Por quê?